Em um ônibus, a empresa colocou em teste uma câmera voltada ao rosto do motorista para medir a “fadiga laboral”. Ela é muito utilizada nos ônibus “rodoviários” e em todos os ônibus de alguns países. O Sindicato acompanha de perto mais esta questão e impedirá que o dispositivo seja utilizado para “vigiar” o trabalhador. Segurança é uma coisa, repressão é outra.
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