Reunião no SEST/SENAT foi de cobrança quanto aos valores atrasados, erros nas homologações, novos vencimentos e a possibilidade de mais empresas entrarem em Recuperação Judicial (como foi o caso da Biguaçu que a maioria dos trabalhadores de outras empresas ficaram assistindo de camarote e agora correm o risco de viverem a mesma amarga experiência) e incluírem novas demissões em seus programas, o que levaria a quitação de verbas rescisórias para um prazo de dois até cinco anos.
Confira:
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