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AMPLA MAIORIA REJEITOU PROPOSTA PATRONAL


Já é de amplo conhecimento que a categoria, com boa participação, REJEITOU POR AMPLA MAIORIA a proposta patronal apresentada pela nossa Comissão de Negociação na assembleia realizada no último dia 27 de abril. Como sempre foi nosso compromisso, a Direção do sindicato e a Comissão de Negociação apresentaram a proposta dos patrões para a categoria conhecer, debater e decidir sobre sua aceitação, ou não.


Conforme compromisso assumido na assembleia, registramos aqui um quadro contendo uma simulação com a proposta patronal completa, tendo por base a função de Motorista (06:20) para que todos tomem conhecimento e discutam os aspectos que devem ser alterados.

Como estamos fazendo desde o mês de fevereiro, estamos novamente percorrendo todos os locais de trabalho da categoria, especialmente terminais e garagens, informando e debatendo com os companheiros nossos direitos e formas de conquistá-los. Também é compromisso histórico desse coletivo que dirige o sindicato, cumprir à risca as decisões da categoria, por isso, desde já estamos convocando todos a comparecerem na próxima assembleia, que ocorrerá no dia 10 de maio, próxima quarta-feira, no aterro da baia sul em nossa “Praça de Lutas”, às 20 horas, quando estaremos decidindo os rumos finais de nossa campanha salarial.


10 DE MAIO:PRAZO FINAL AOS PATRÕES E DIA DE DECISÃO PARA NÓS

Conclamamos, convocamos e convidamos a todos os companheiros a estarem nessa decisiva assembleia, especialmente os que não puderam comparecer no dia 27/04.


É o momento para encaminhar a reta final de nossa luta nessa campanha, momento de mostrarmos ainda mais força do que ficou demonstrado na semana passada. A categoria entendeu o posicionamento da Diretoria, que apenas apesentou a proposta patronal, uma vez que é insuficiente e não atende a totalidade de nossas necessidades, além de ser inferior ao que merecemos.


A pandemia nos impôs condições que nunca imaginamos que iríamos viver. Tivemos a compreensão necessária para enfrentar a maior crise que já vivenciamos. Agora, tudo normalizado, o número de passageiros vem aumentando, portanto, o faturamento está normalizado.


No entanto, os custos são muito menores, principalmente pela diminuição do número de trabalhadores, de ônibus, de linhas e horários. Não cabe mais o “discurso de chorar miséria” e negar nossos direitos, negar a contribuição de nosso trabalho e compreensão nos piores momentos.



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